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O Deputado Estadual Thiago Pereira Duarte comentou o projeto Implantes Subcutâneos.

01/11/2021 11:11:19

O Deputado Estadual Thiago Pereira Duarte concedeu entrevista à Rádio Tupã onde comentou o projeto Implantes Subcutâneos.

A sua carreira na política iniciou em Porto alegre. O Doutor Thiago, como é mais conhecido, iniciou sua jornada na política por estímulos de seus pacientes. Atuou como vereador em Porto Alegre por 3 mandados, sendo presidente da Câmara em 2013 e depois concorreu a Deputado Estadual. Ele é médico que está deputado. Áudio 09 - Thiago 01

Em Porto Alegre, ele iniciou um projeto de planejamento familiar em Porto Alegre. Na ocasião, deu a possibilidade de 2500 mulheres poderem utilizar este contraceptivo que, infelizmente, só hoje a Classe A e B tem acesso. Este método tem um custo nas farmácias de cerca de R$ 700 a R$ 800 reais. Para o poder público este custo é de aproximadamente R$ 300. É um método de planejamento familiar reversível durante um período de 3 anos.

Agora este é um projeto de Lei Estadual, que permite que se faça no Estado todo o planejamento familiar. Já são 30 municípios e Tupanciretã está nesta lista. Serão aplicados nas mulheres que quiserem e tiverem indicação para fazerem. (Thiago 02)

Em Tupanciretã, serão 20 mulheres atendida. Juntamente com a ONG Brasil sem Grades, que tem firmado convênios com o municípios e doados alguns implantes para iniciar o projeto. Há a expectativa por parte do Doutor Thiago, que esse projeto seja uma política pública permanente.

O implante é o mesmo remédio do comprimido e da injeção. A diferença é a forma de utilização. O hormônio fica dentro de um tablete, inserido na parte de dentro do braço. Fica liberando o hormônio de forma lenta e gradual por 3 anos. É o método mais efetivo e eficaz hoje em dia, além de ser reversível. (Thiago 03)

No primeiro momento o projeto será aplicado nas mulheres mais vulneráveis. Thiago ainda comenta que nada impede que a Prefeitura estenda este projeto para mais mulheres.

Os efeitos colaterais são menores que os métodos mais tradicionais, como a pílula ou a injeção. Em cerca de 10% das mulheres, podem ocorrer o sangramento intermenstrual, que é a questão de sangrar um pouquinho todo dia até a adaptação e isso pode levar algumas semanas. E em 10%, pode ocorrer alteração de peso, tanto o aumento ou a perda de peso. Não há efeitos colaterais como dor de cabeça, gastrointestinal, náusea, vomito e efeito colateral de inchaço.

Confira a entrevista completa.

 


  • Deputado Thiago



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