Foi dado um passo importante na direção da solução para os agricultores, em especial os produtores rurais gaúchos, foi conseguido pautar o projeto que trata do alongamento das dívidas dos produtores rurais.
O projeto do Dep. Pedro Westphalen e mais 7 coautoria, Pompeo de Mattos, Deputado Giovani Cherini, Heitor Schuch dep. Biolchi, Afonso Motta, Lucas Redecker, com a relatoria do dep. Afonso Hamm e com a Articulação do líder da bancada gaúcha dep. Marcelo Moraes e com a pressão política dos líderes Zucco e Marcel Vanhattem.
A proposta, que visa oferecer suporte efetivo aos agricultores afetados por eventos climáticos extremos, está apensada ao Projeto de Lei nº 5.122/2023, que tramita em regime de urgência.
Após a conquista da aprovação do pedido para tramitação em regime de urgência, o PL 341/2025 está pronto para ser votado em plenário. A medida representa um importante avanço para a reestruturação do agronegócio gaúcho, especialmente pelos grandes desafios enfrentados pelos produtores rurais durantes secas severas e chuvas intensas nos últimos anos.
Para o deputado Pedro Westphalen, a proposta é uma resposta concreta aos prejuízos acumulados no campo devido às recorrentes catástrofes climáticas. “Estamos falando da sobrevivência de milhares de famílias que vivem da agricultura e que precisam de apoio imediato. É hora de dar uma resposta à altura da gravidade dessa crise”, destacou.
Agora, o projeto depende apenas da deliberação do Plenário para seguir à próxima etapa legislativa e, se aprovado, poderá representar alívio e reestruturação para centenas de produtores rurais.
Em Cruz Alta existe uma mobilização, sendo realizada com a participação de produtores da região central. Em razão do Agrotratoraço, Cruz Alta está com alterações importantes no trânsito urbano, especialmente no período da manhã. Michel França Rodrigues, Produtor Rural de Tupanciretã, convida aos apoiadores para integrarem o movimento durante todo o dia. Durante a manhã. Hamilton Mourão, Senador, realizou sua manifestação no encontro realizado em frente ao Sicredi:
"A luta é política, a luta é econômica, porque nós temos que deixar bem claro: se nós não produzirmos, não vai ter comida na mesa do resto do Brasil. Tem que ficar claro, e a luta é psicossocial, por meio das manifestações que tem que ser feita para que a turma lá de Brasília cumpra e saiba que o Rio Grande do Sul tá de pé, e o Rio Grande do Sul tá de pé porque o Rio Grande do Sul quer trabalhar, só isso" (Hamilton 1)
O movimento segue intenso no município.
Fonte e foto: SOS AGRO RS
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