No final do mês de agosto, ao lado dos colegas Caetano Facco da Rosa e Mariana Cocco, o tupanciretanense João Henrique integrou a equipe do IFF, consagrada com a medalha de prata na Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB).
João comenta sobre as questões da prova:
"A prova aconteceu nos dias 30 e 31. No dia 30, ela iniciou cedo, às 9h, na própria Universidade de Campinas, e foi até o meio-dia. A prova era composta por três questões dissertativas, nas quais precisávamos escrever de forma mais reflexiva.
Primeira questão: tratava da proibição do uso de telefones nas escolas e também sobre o ECA. Abordamos o objetivo da medida, que seria melhorar o desempenho escolar e a qualidade do ensino, além de destacar a função do ECA em proteger crianças e adolescentes.
Segunda questão: tinha como base uma charge sobre privacidade e dados nas redes sociais. Precisávamos refletir sobre o tema, e nossa resposta destacou que muitas empresas não prezam pela segurança dos dados dos usuários, utilizando-os tanto para fins comerciais quanto para o treinamento de inteligências artificiais.
Terceira questão: era uma reflexão sobre a própria Olimpíada e sobre os textos apresentados, pedindo que analisássemos a produção e difusão do conhecimento com as redes sociais e as inteligências artificiais. Desenvolvemos nossa resposta em torno do letramento digital, ou seja, a importância de ensinar as pessoas a utilizarem as redes sociais e as IAs de forma ética". (João 1)
João ainda explica, na entrevista completa disponível nas plataformas digitais, sobre o Estado do Ceará ter conquistado a maioria das medalhas, citando o autoinvestimento nos alunos, pois a grande maioria, vinha de escolas particulares, com professores atendendo em horários extra, influenciando no grande resultado para a região norte do país. O aluno não deixou de agradecer aos seus pais, professor, e reitora do IFF por destinar valor financeiro para a possibilidade da viagem acontecer.
O evento reuniu mais de 1,4 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de todo o país na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, para a grande final.
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